A pior ameaça ao casamento não é o divórcio, mas a coabitação, o "juntar-se". Quem o diz é Jill Kirby, porta-voz do Centro de Estudos Políticos, em Inglaterra.
O declínio do casamento é obviamente preocupante, reconhece, mas a coabitação é estruturalmente frágil. O que terá um impacto mais sério nas crianças do futuro não é só o divórcio, mas sobretudo ter pais que começam e acabam um número indeterminado de relacionamentos em que o casamento não é sequer um factor.
Muitas mulheres de 40 e 50 anos irão viver sozinhas, por vezes depois de um ou dois relacionamentos, mas sem nunca terem casado, com tudo o que isto implica do ponto de vista financeiro e emocional.
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