domingo, julho 13, 2008

violencia

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Matilde Sousa Franco, deputada independente da bancada parlamentar do PS, foi esta manhã a Braga, à Universidade do Minho, na 1ª Convenção Nacional da Família, inciativa conjunta de várias ONG's (In Familia, Associação Famílias, Assoc. Portuguesa de Famílias Numerosas, Federação Portuguesa pela Vida) bem como de instituições da área da formação empresarial (AESE, IESE, ACEGE).

Alertou para os perigos da nova legislação que vai regulamentar os divórcios.


A deputada prevê uma desagregação social um aumento da violência, à semelhança do que aconteceu nos Estados Unidos e no Reino Unido.

“É evidente que vai haver mais divórcios e uma desagregação social gravíssima, bem como um aumento da violência”, explica.» (...)


terça-feira, julho 08, 2008

O estado confessional


Do Estado confessional à Igreja estatal

(em Aceprensa)
«Por fim os homossexuais podem casar-se pela Igreja! Pela Igreja luterana da Noruega, para sermos mais precisos. Não é que esta Igreja tenha tomado tal decisão. Foi o Parlamento que acaba de aprovar uma lei de casamentos gays, que os equipara em tudo com os casamentos entre homem e mulher.

Mas como a Noruega, tal como outros países nórdicos, têm uma Igreja estatal, a Igreja Nacional da Noruega vê-se obrigada a oficiar as bodas gays.

De onde se deduz que o caminho mais directo para que os gays possam casar-se na igreja é que não haja separação entre a Igreja e o Estado.»
O Estado confessional, em que os poderes civis ficam submetidos aos ensinamentos da Igreja, foi enterrado há tempos, com o beneplácito da Igreja. A laicidade que se seguiu não é um problema para os grupos religiosos, sempre que se respeite a liberdade religiosa dos cidadãos.
Mas algumas tendências actuais, no fundo, não desejam uma verdadeira autonomia da Igreja e do Estado, mas sim que as actividades sociais da Igreja se submetam aos novos critérios do Estado, sob pena de desaparecerem da esfera pública.

É outro modo de tentar encerrar a religião nos templos e de a privar da influência social. Os exemplos são abundantes (...)

sexta-feira, julho 04, 2008

Promessas


Promessas fiscais de José Sócrates para as famílias terão efeitos marginais
Publico, 04.07.2008 - 08h40


As promessas do primeiro-ministro de aumentar as deduções fiscais relativas a despesas com habitação e de reduzir as taxas de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) deverão ter um resultado nulo ou pouco significativo nos bolsos dos contribuintes.

Na entrevista à RTP, José Sócrates fez declarações vagas sobre as medidas e ontem o seu gabinete insistia que os detalhes só seriam apresentados no próximo dia 10, durante o debate do Estado da Nação. Sócrates insistiu ainda que quer que estas medidas se façam sentir em 2008, algo que só é possível se a legislação for alterada de forma a entrar em vigor ainda este ano, e acentuou que pretende beneficiar os "escalões mais baixos" e "as famílias mais carenciadas".

As estatísticas de IRS de 2006 e a própria lei permitem verificar, no entanto, que o aumento não terá resultados significativos, uma vez que, em média, as famílias com rendimentos mais baixos já não pagam IRS. (...)

terça-feira, julho 01, 2008

Sem família não há economia


«As pessoas não são a nossa maior carga. São o melhor activo, a fonte de tudo o que promove o progresso humano: sonho, intuição, perseverança, engenho, imaginação, liderança, amor. Com menos seres humanos, haveria menos bocas para alimentar, mas também menos empreendedores, menos inovadores, menos soluções. O que mais deve preocupar não é o aumento da população, mas o decréscimo em que estamos.» (Jacoby)

«Em toda a história, o decréscimo de população nunca trouxe prosperidade económica . Mas o despovoamento, gostemos ou não, está aí, ao virar da esquina.» (Phillip Longman).

«O baby-boom foi despoletador de crescimento económico.» (Gary Becker)