Entre 28 a 34% dos alunos do ensino básico não obtêm o título de conclusão do ensino obrigatório. Na UE só Portugal e Malta têm taxas de insucesso superiores.
São os resultados do estudo "Sistemas educativos europeus: crise ou transformação?": «existe uma escola de mínimos para o conjunto da população, mas estamos muito longe de ter uma escola de óptimos».
Enquanto na maioria dos países europeus 50 a 75% das pessoas, entre os 25 e os 65 anos, atingem o nível secundário, em Espanha não passam dos 40%.
Isto vem na sequência de outros estudos internacionais, como o PISA, em que em matemática 70% dos alunos de 15 anos têm resultados muito baixos. Se formos para os resultados bons, ou excelentes, só 8% dos alunos espanhóis os atingem, contra 14% da média da OCDE.
No topo dos bons resultados estão a Bélgica, a Holanda, a Finlândia e a Áustria.
Quando se trata de ler e entender «56% dos alunos não atingem os objectivos(...) e ficam em níveis equivalentes ao básico» e 21% têm competências tão precárias que «não conseguem utilizá-las, com o risco consequente de exclusão social».
O estudo conclui que o esforço financeiro desenvolvido não teve proporção nos resultados esperados e manifesta também preocupação pelos níveis de violência e conflitualidade nas escolas.
Em França, a presença da polícia nas escolas irá tornar-se permanente, e em Espanha, a questão está a ser equacionada, também no que se refere ao tráfico de droga nas escolas.
O relatório diz que se verifica que o êxito dos sistemas educativos se baseia na coesão social, nos sistemas de formação dos professores e no bom funcionamento dos centros escolares. Os melhores modelos são a Finlândia, a Holanda, a Bélgica e a Suécia; os piores, são Portugal, Grécia, Itália e Espanha.
São os resultados do estudo "Sistemas educativos europeus: crise ou transformação?": «existe uma escola de mínimos para o conjunto da população, mas estamos muito longe de ter uma escola de óptimos».
Enquanto na maioria dos países europeus 50 a 75% das pessoas, entre os 25 e os 65 anos, atingem o nível secundário, em Espanha não passam dos 40%.
Isto vem na sequência de outros estudos internacionais, como o PISA, em que em matemática 70% dos alunos de 15 anos têm resultados muito baixos. Se formos para os resultados bons, ou excelentes, só 8% dos alunos espanhóis os atingem, contra 14% da média da OCDE.
No topo dos bons resultados estão a Bélgica, a Holanda, a Finlândia e a Áustria.
Quando se trata de ler e entender «56% dos alunos não atingem os objectivos(...) e ficam em níveis equivalentes ao básico» e 21% têm competências tão precárias que «não conseguem utilizá-las, com o risco consequente de exclusão social».
O estudo conclui que o esforço financeiro desenvolvido não teve proporção nos resultados esperados e manifesta também preocupação pelos níveis de violência e conflitualidade nas escolas.
Em França, a presença da polícia nas escolas irá tornar-se permanente, e em Espanha, a questão está a ser equacionada, também no que se refere ao tráfico de droga nas escolas.
O relatório diz que se verifica que o êxito dos sistemas educativos se baseia na coesão social, nos sistemas de formação dos professores e no bom funcionamento dos centros escolares. Os melhores modelos são a Finlândia, a Holanda, a Bélgica e a Suécia; os piores, são Portugal, Grécia, Itália e Espanha.
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