CARTA ABERTA AO SR. PRIMEIRO MINISTRO e MINISTRO DA EDUCAÇÃO (aqui)
(...)
Factos:
• Pais não são informados – e muito menos ouvidos – sobre a forma como a escola quer leccionar a disciplina.
• Pais surpreendidos a posteriori porque os filhos participam em acções de “educação sexual”, sem consentimento.
• Pais atónitos porque levam os filhos para certa visita de estudo, que, a meio, se transforma em visita sobre “educação sexual”.
• Escolas sujeitas a tentativas de controlo de pequenos grupos para imporem ideologias minoritárias nesta matéria.
• Professores, a maioria, pressionados pela actual instabilidade laboral, que temem agir segundo as suas convicções.
• Alguns poucos professores, acomodados à "linha única", que usam o espaço de manobra que lhes resta para imporem as suas convicções.
• Direcções de escolas que esquecem ser sua principal missão colaborar com os pais na educação dos filhos, e nunca agir contra eles ou à sua revelia.
Desde o início, tudo isto era, infelizmente, previsível. Não tivemos, pois, especial mérito em tê-lo logo anunciado. Apelamos a uma acção imediata.
O que apreciamos? Pluralismo. O que exigimos? Liberdade. Não seja o Estado a definir o comportamento sexual dos jovens. Sejam os pais a educar os filhos.
Subscrevemo-nos com toda a consideração. (...)
Carta para entregar na escola (atenção pais, ACORDEM!)
(Mais no sítio dos pais, Plataforma Resistência)
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