«Yoya, uma madrilena, mãe de oito filhos, conta como passou a gripe lá por sua casa:
(...)
«"tudo começou na segunda-feira, quando duas das crianças pequenas se sentiram doentes, com febre e dor de garganta». Nos dias seguintes foram adoecendo outros e , finalmente, também o pai." A mãe ficou inicialmente surpreendida, mas tranquila. Já teve outras experiências parecidas.
"Como agora não se fazem análises, a não ser nos doentes que são internados, telefonei ao Pediatra que me disse que se aparecessem outros casos seria gripe A, (...) já que com o clima actual, e nesta altura do ano, seria quase impossível ser gripe sazonal."
O que é que faz uma mãe de oito filhos, todos doentes com gripe, e ainda o marido igualmente doente?
"Não paro. Aos mais pequenos, é preciso cuidar de tudo, não confundir as doses dos medicamentos, vigiar a febre. (...)
De qualquer modo, embora o contágio fosse rapidíssimo, os primeiros a adoecer já voltaram ao colégio.
Foi a própria escola que nos enviou uma circular, no iníco das aulas, em que nos avisavam que em caso de gripe poderiam regressar 24 horas depois de ter desaparecido a febre."» (...)
(notícia no ABC)
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«"tudo começou na segunda-feira, quando duas das crianças pequenas se sentiram doentes, com febre e dor de garganta». Nos dias seguintes foram adoecendo outros e , finalmente, também o pai." A mãe ficou inicialmente surpreendida, mas tranquila. Já teve outras experiências parecidas.
"Como agora não se fazem análises, a não ser nos doentes que são internados, telefonei ao Pediatra que me disse que se aparecessem outros casos seria gripe A, (...) já que com o clima actual, e nesta altura do ano, seria quase impossível ser gripe sazonal."
O que é que faz uma mãe de oito filhos, todos doentes com gripe, e ainda o marido igualmente doente?
"Não paro. Aos mais pequenos, é preciso cuidar de tudo, não confundir as doses dos medicamentos, vigiar a febre. (...)
De qualquer modo, embora o contágio fosse rapidíssimo, os primeiros a adoecer já voltaram ao colégio.
Foi a própria escola que nos enviou uma circular, no iníco das aulas, em que nos avisavam que em caso de gripe poderiam regressar 24 horas depois de ter desaparecido a febre."» (...)
(notícia no ABC)
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