terça-feira, março 06, 2012

Federação Internacional para o Desenvolvimento da Família (IFFD)


Sítio da Federação Internacional para o Desenvolvimento da Família (IFFD), em língua espanhola com notícias recentes.


- escrito no telefone, com BlogPress.

lavagens de cérebro


«Em toda a Europa civilizada, é proibida a publicidade a menores.

Cada criança em Portugal passa cerca de 23 horas por semana em frente à televisão. São cerca de três horas por dia, bem mais do que o tempo que passam com os pais ou com os irmãos.
Sendo assim, os verdadeiros encarregados de educação dos nossos filhos são os aparelhos de televisão.

Enquanto vê televisão, cada miúdo é bombardeado, em média, por 25 mil anúncios por ano. Estas doses maciças de propaganda constituem autênticas lavagens de cérebro.
E as consequências estão aí bem à vista. Os miúdos vestem todos da mesma forma e brincam com os mesmos brinquedos. Os pais, pressionados, vêem-se na obrigação de satisfazer os desejos dos filhos, tenham ou não dinheiro para tal.


Por outro lado, os maus hábitos alimentares resultam do apelo publicitário permanente ao consumo de comidas pouco saudáveis. Os problemas de saúde são a consequência inevitável. A obesidade infantil afecta já hoje inúmeras crianças, sendo que destas, entre 50 a 80% serão adultos obesos.

Além do mais, muitos brinquedos e jogos apelam a atitudes violentas, com a consequente influência no comportamento hiperactivo e na indisciplina nas escolas.

Poderiam evitar-se todos estes males limitando, ou simplesmente proibindo, a publicidade dirigida a menores. Que é o que acontece, aliás, em toda a Europa civilizada.»

(Paulo Morais, na RR on-line em 5 de Março)

segunda-feira, março 05, 2012

Melhor é possível

(...) «a soma acumulada do gasto em educação de um aluno desde os 6 aos 15 anos , a partir de um limiar de 35.000 dólares por aluno, não tem relação com os resultados.

Por exemplo, os EUA ou a Noruega, que gastam mais de 100.000 dólares acumulados nesses anos de escolaridade, mostram resultados análogos aos de países que gastam menos de metade por estudante, como a Hungria ou a Polónia. A Espanha gasta mais que a Finlândia, mas o nível de compreensão de leitura dos alunos espanhóis é de 481, contra 536 dos finlandeses (em 600).

(...)
Segundo esta análise, "os resultados do PISA nesses países [de rendimento elevado] sugerem que interessa mais como se gasta que quanto se gasta".

Esta análise conclui também que os países que se destacam mais no PISA são aqueles que investem mais nos seus professores, isto é, que conseguem atrair os bons estudantes para a profissão docente com bons salários e um estatuto social reconhecido. Neste sentido, a formação dos professores é mais decisiva que o número de alunos por sala de aula, para que estes aprendam mais.» (...)

(Em aceprensa.pt)

sexta-feira, março 02, 2012

Educação Sexual a caminho do escândalo

CARTA ABERTA AO SR. PRIMEIRO MINISTRO e MINISTRO DA EDUCAÇÃO (aqui)

(...)

Factos:
• Pais não são informados – e muito menos ouvidos – sobre a forma como a escola quer leccionar a disciplina.

• Pais surpreendidos a posteriori porque os filhos participam em acções de “educação sexual”, sem consentimento.

• Pais atónitos porque levam os filhos para certa visita de estudo, que, a meio, se transforma em visita sobre “educação sexual”.

• Escolas sujeitas a tentativas de controlo de pequenos grupos para imporem ideologias minoritárias nesta matéria.

• Professores, a maioria, pressionados pela actual instabilidade laboral, que temem agir segundo as suas convicções.

• Alguns poucos professores, acomodados à "linha única", que usam o espaço de manobra que lhes resta para imporem as suas convicções.

• Direcções de escolas que esquecem ser sua principal missão colaborar com os pais na educação dos filhos, e nunca agir contra eles ou à sua revelia.


Desde o início, tudo isto era, infelizmente, previsível. Não tivemos, pois, especial mérito em tê-lo logo anunciado. Apelamos a uma acção imediata.


O que apreciamos? Pluralismo. O que exigimos? Liberdade. Não seja o Estado a definir o comportamento sexual dos jovens. Sejam os pais a educar os filhos.

Subscrevemo-nos com toda a consideração. (...)


Carta para entregar na escola (atenção pais, ACORDEM!)

(Mais no sítio dos pais, Plataforma Resistência)